terça-feira, 15 de novembro de 2011

Mametu Nangetu participa da Inauguraçãoa da Sala 210/NAEA/UFPA - MAPEAMENTO SOCIAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL CONTRA O DESMATAMENTO E A DEVASTAÇÃO - PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS

Inauguraçãoa da Sala 210/NAEA/UFPA - MAPEAMENTO SOCIAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL CONTRA O DESMATAMENTO E A DEVASTAÇÃO - PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS


Fonte: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia


























Inauguraçãoa da Sala 210 – NAEA/UFPA enquanto procedimento administrativo e de política científica do Projeto MAPEAMENTO SOCIAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL CONTRA O DESMATAMENTO E A DEVASTAÇÃO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS
Nesta breve notícia estão referidos dois acontecimentos que assinalam os procedimentos de institucionalização do Projeto MAPEAMENTO SOCIAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL CONTRA O DESMATAMENTO E A DEVASTAÇÃO - PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS.
 O primeiro ocorrido no dia 29 de junho de 2011, quando estiveram reunidos os pesquisadores do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia, no auditório do NAEA/UFPA, em Belém-PA, com o Prof. Alfredo Wagner Berno de Almeida, para debater as etapas de execução do Projeto, seguida da assinatura do convênio com o BNDES, em  06 de maio de 2011; as atividades a serem iniciadas no mês de julho; sendo que, já neste período inicial, todos os núcleos de pesquisa deveriam definir onde seria cada sede física, quais as formas de comunicação que seriam usadas entre os pesquisadores e a Fundação MURAKI e outros pontos relevantes da organização do site do PNCSA.
No seguimento, o prof. Armin Mathis, coordenador do NAEA, compartilhou da reunião e parabenizou pela aprovação do Projeto MAPEAMENTO SOCIAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL CONTRA O DESMATAMENTO E A DEVASTAÇÃO - PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS, e confirmou que o NAEA disponibilizaria uma sala especificamente para a realização do projeto, o que seria o mais ideal. Além disso, o coordenador do NAEA falou que o núcleo da UFPA possui um laboratório de georreferenciamento com equipamentos que poderão ser disponibilizados para a execução do projeto, porém o NAEA não tem mão-de-obra qualificada disponível e que será necessária uma apresentação oficial do Projeto à Universidade.
No intervalo de quatro meses os pesquisadores do Projeto mantiveram uma dinâmica de reuniões e encontros na Sede Institucional da Associação de Universidades Amazônicas, localizada na Trav. Três de Maio, 1573, como também na própria Sala 210. A agenda de reuniões incluía a organização administrativa, criação de uma Associação de Pesquisadores e debates sobre os planos de trabalho.
Este grupo destacou o dia 18 de novembro de 2011 para realizar a “inauguração da Sala 210”, com este ato significando uma identificação de um lócus de trabalho dentro da Universidade Federal do Pará. Para esse ato foram convidados os pesquisadores de movimentos sociais que constituem a rede do PNCSA,  discentes e administração do NAEA.
Mãe Nangetu, do movimento dos afrorreligiosos, proferiu palavras indicando a construção de relações de pesquisa desde 2004 e que se concretizaram nos fascículos e na pesquisa junto ao IPHAN. Os afrorreligosos têm, por esta via, uma interação com a Universidade Federal do Pará e, na medida em que suas vozes são ouvidas, é possível quebrar com preconceitos sobre esse mundo de religiosos de matriz africana.
Neste acontecimento, os presentes brindaram para festejar pelas possibilidades de construção de um trabalho que se estenderá durante três anos e que permitirá o desenvolvimento deste programa de pesquisa e formação de povos e comunidades tradicionais na Amazônia.

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